:: sinto muito ::

cada agora é uma nova memória,
e dentre todas as possíveis,
insiste em bater na mesma teclinha:
mesmo papelzinho amassado
com o rabisco da lembrança de quem sempre quis ser,
completamente diferente do que realmente é.

forçar a crer é diferente de conectar,
e eu sei, meu amor, o quão difícil é fingir
que ser é algo possível.

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